domingo, 16 de novembro de 2008

Duelo de idéias

Duelo de idéias


Conheça os argumentos de quem defende a criminalização e os de quem as combate:


POR QUE UASR DROGAS DEVE
CONSTITUIR UM CRIME?
POR QUE AS DROGAS DEVEM
SER DISCRIMINALIZADAS?
1-FAZEM MAL À SAUDE
Maconha provoca câncer, cocaína aumenta as chances de isquemia e ataque cardíaco, além disso, o uso de drogas reduz a auto-estima e aumenta a chance de depressão.
1-A CRIMINALIZAÇÃO FAZ MAL À SAUDE:
Tratar o uso como crime mantém os usuários longe do serviço de saúde e o produto ilegal vendido sem controle é tão perigoso para a saúde quanto remédio sem bula.
2-CAUSAM DEPENDÊNCIA
Cocaína, heroína e maconha causam vicio com o uso freqüente.Estatisticas indicam que até 10% dos usuários de maconha ficam dependentes.
2-REPRESSÃO NÃO CURA DEPENDENCIA:
Criminalizar o uso afugenta os usuários ocasionais, mas não os viciados e encarcerar dependentes não os livra das drogas.Há tráfico nas cadeias.
3-INCITAM A VIOLÊNCIA
Na Holanda, 5000 dos 25000 dependentes de drogas são responsáveis por cercada metade dos crimes leves.Na Inglaterra, eles respondem por 32% da atividade criminal.
3-CRIMINALIDADE CAIRIA
A maior parte dos crimes relacionados as drogas decorre do comércio ilegal, não do uso ou do efeito psicoativo das substãncias, além disso, o tráfico financia a compra de armas.
4-AS MAIS LEVES LEVAM AS MAIS PESADAS
Quase todos os usuários de drogas pesadas já consumiram maconha.Fumar maconha aumenta em 6% a chance de consumo de outra droga.
4-AS MAIS LEVES LEVAM AS MAIS PESADAS
As pesquisas que fazem essa associação não são conclusivas, como explica, por exemplo, que a maioria das pessoas usam maconha migram para drogas mais pesadas?
5-SEM PUNIÇÃO, O USO VAI AUMENTAR
A Holanda liberou o uso de maconha e ele subiu 400%. Nos Estados Unidos, o uso de álcool caiu 50% com a lei seca (1920-53) e só voltou ao novel anterior em 1970.
5-DISCRIMINALIZAR REDUZ OS DANOS
Discriminalizar não significa liberar, apenas parar de tratar o usuário como criminoso.A droga pode continuar proibida e o uso pode ser combatido com campanhas educativas.

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